Ser mãe é o sonho de muitas mulheres. Mas é também o
direito de quem não deseja ser.
Ser mãe chega a ser assustador e doloroso no começo,
além de não ser fácil. Por outro lado é maravilhoso!
E você só entende o que é ser mãe verdadeiramente, quando
passa a ser também. Nessa hora você lembrará da sua mãe e do que ela dizia.
Ser mãe envolve um misto de sentimentos, a exemplos
de: dor angustia medo, coragem, carinho, tristeza, alegria, surpresa... Mas
envolve o maior de todos eles, o “amor”.
Ser mãe é abdicar das noites de sono para garantir o
adormecer tranquilo do(s) filho(as), em qualquer circunstância.
Ser mãe é ser falha e se cobrar pelos erros
cometidos, mas é também saber reconhecer, se superar aprender e começar tudo de
novo.
Ser mãe é uma bênção e uma dádiva que Deus permitiu
a mulher.
Ser mãe é ser real, original e verdadeira. É ser
chata, cobrar demais e reclamar muito, é ser exagerada e dramática, é ser uma
artista quando faz chantagem emocional e usa o choro, mas acima de tudo é amar
e se entregar com todas as forças possíveis, para defender sua cria!
Ser mãe é estar plugada em 220V o tempo todo, é estar sempre
apressada, estressada e atrasada, é nunca relaxar por querer dar conta de várias
coisas ao mesmo tempo.
Ser mãe é querer proteger e trazer os (as) filhos (as) embaixo
de suas asas, numa forma de querer garantir a integridade física deles e delas, do meio externo. É não
aceitar que já cresceram e não necessitam tanto assim dos seus cuidados
exagerados, pois já criaram as suas próprias asas e precisam voar sozinhos. Coisas
de mãe!
Na verdade, mãe que é mãe na concepção da palavra, age
geralmente do mesmo jeito, o que muda e que diferencia uma das outras é só o
endereço.
Nós, as mães, aprendemos muito mais do que
ensinamos. Os filhos (as) são verdadeiros laboratórios, com eles nos
especializamos e nos habilitamos a ser quem somos.
Obrigada Senhor, por ter me concedido o direito de
ser “MÃE”!